Prêmio milionário?
Rapazes e moças jovens e sensuais?
Voyeurismo? – Possibilidade de acontecer algo entre eles?
Conflitos entre participantes?
Chances profissionais para quando deixar a casa?
Talvez seja um pouco de cada coisa. Quando alguém se candidata a participar do programa sabe que está abrindo mão do seu livre arbítrio durante 3 meses. Boninho será seu deus e deve ser obedecido cegamente. Embora seja um amor de pessoa, segundo aqueles que o conhecem pessoalmente, Boninho cultiva uma imagem de bicho-papão e isso tem lhe rendido bons frutos, além de facilitar bastante o trabalho de diretor. Não há quem não o tema na Globo.
O programa expõe completamente as pessoas e, por mais que tentem dissimular, não é possível representar o tempo todo. Assistir pela TV transforma o telespectador numa espécie de ser invisível, que a tudo assiste, questiona, julga, dá palpites, mas que não pode ser visto. Será que na vida real também é assim? Será que há seres nos observando, como num BBB, e não podemos interagir com eles?
Quem assiste ao programa tenta descobrir a sinceridade nas palavras, nas ações, descobrindo que muitos se parecem conosco, outros são idênticos àquele primo ou sobrinho que nunca enganou com seus modos delicados. – Veja como o Sérgio fala igualzinho ao nosso primo, ou amigo, dirão alguns.
Enfim, o programa mostra a diversidade que existe entre nós. Queiramos, ou não, convivemos diariamente com a possibilidade de nos identificarmos com alguém, gostarmos de uns, detestarmos outros.
Assim é a vida. Assim é o BBB!
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